sábado, 17 de dezembro de 2022

Artes dos meus Filhos Ayá Francisco e Sol Sebastião

 






Transformes


Seu Batata, desenho do Ayá




Jodo de  Video Game Brincado por desenho, feito pelo Aya e amigo.


Pódio feito por Aya


Carrinho que o Sol Pintou


Meu desenho de retroescavadeira e pintura do Sol







Ensinando Sol





Aya desenho de tormenta

Feira

 Estamos nas feiras de Niterói vendendo Arte

nossos parceiros CRIATIVA TERRA e FLECHA

compartilhando e produzindo Arte.

Vendemos bloquinhos construtivos para crianças pequenas !!



REGÊNCIA

 


Estágio UFRJ

 



RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO

 RESUMO

O ensino de artes no Núcleo de Arte Avenida dos Desfiles da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro é diversificado e integral. A proposta aborda oficinas de múltiplas habilidades didáticas e pedagógicas e utiliza variadas linguagens como a maquete, desenho, pintura, argila e recorte e colagem. Os professores trabalham em conjunto com um tema integrador e no ano de 2022 o tema é Memória e Território. Na oficina que realizei durante o estágio supervisionado da disciplina Prática de Ensino de Artes Visuais apresentamos grafismos indígenas, atividade que gerou reflexões no campo da arte/educação. Nesta ação construímos murais, realizamos brincadeiras e dinâmicas com música em turmas de 6 a 13 anos. Percebi o grande interesse nos estudantes pelo aprendizado, a professora orientadora é inteligente e expontânea.

 

INTRODUÇÃO

Comecei a trabalhar com Arte desde pequena, era a mais velha dos primos então cuidava de produzir ideias de teatro, música, artes, jogos, brincadeiras, em fim fazíamos de tudo. Quando cursei uma escola Construtivista, o CEN (Centro Educacional de Niterói), produzíamos camisas personalizadas de tai dai, com personagens e cores da olimpíadas, produzíamos nossas roupas para apresentações de dança, teatro, folclóricas, tínhamos aula de coral e as artes sempre funcionaram de forma interdisciplinar junto com ciências, matemática, português e outros. Me encantava com as festas junina, passeios e feiras de ciência da escola.

Quando mudei de escola no primeiro ano do ensino médio tive muitas dificuldades em aceitar os padrões da escola convencional de freira, então passei a buscar e colocar Arte em outras expressões como pinturas, artesanato, ir a museus. Namorei um músico então estava sempre com artistas criando músicas e cantando, foi uma época de muitas expressões libertárias e um pouco anárquicas. Logo comecei a trabalhar com produção cultural e fiz minha primeira exposição- ‘Os quatro Pincéis’, conheci artistas e em especial o mestre de Xilogravura Ciro Fernandes que me ensinou a trabalhar com xilo num mini curso, e me deu materiais para começar minha produção e assim fiz (também dava oficinas para amigos).

Foi por conselho da professora de Artes que escolhi a Faculdade de Bellas Artes da UFRJ e aprender Licenciatura, no processo logo comecei atividades com crianças que moravam na Comunidade do Mangueirão no Engenho do Mato em Niterói, brincávamos de tudo, eu desenvolvia atividades com elas de Arte e Agricultura Urbana, era um trabalho autônomo livre e voluntário, compartilhamos muitas experiências e trocas de saberes e amizade.

No segundo ano da faculdade entrei para 3 projetos de extensão Universitária, o Raízes e Frutos; Uma vivência da Península da Juatinga; Folclorear: Transpondo Barreiras; Os cinco sentidos para Cidadania.

A extensão foi rica de experiência com Editais do MEC do MINC, das Jornadas Científicas além de que também viajei bastante pelo Brasil em Congressos como apresentadora e também expectadora, trabalhar com a população caiçara conhecer Agroecologia, educação alternativa, e as redes de escolas Municipais do Rio para desenvolver Artes nessas escolas, e também levar as danças folclóricas para adolescentes e crianças foi muito especial.

Nesse período fiz um curso chamado Terrapia na Fio Cruz, que ensinava a vivenciar a alimentação viva o que ajudou minha saúde e também coloriu minha vida com muitas sementes, frutas e mandalas de alimento cru. Inesquecível.

Fiz também Capoeira e participei de trabalhos da barquinha uma Igrejinha de daime, pretos velhos que me acompanharam e ajudaram no meu processo de formação.

Gostava bastante dos professores da EBA e também de fazer mutirão com os grupos de geografia e biologia.

Assim comecei a fazer o estágio o que me fez questionar e refletir muito sobre meu futuro, pois as hierarquias e o certo autoritarismo dessa relação de professores e governo, as limitações não me realizava então viajei a América Latina conheci culturas artes e projetos interessantes, e na volta escrevi um projeto de uma Escola Diferenciada.

Me mudei para Paraty em 2012, para trabalhar com Agroecologia, a Cristal sempre esteve comigo, pois segui pesquisando metodologias, programas de aulas, interdisciplinaridades e muitas outras linhas de educação alternativa. Fiz curso de cerâmica, de desenho, de serigrafia participava de quase todos eventos em Paraty com artistas, artesãos e agricultores. Foram navegações e produções de conexão com a natureza e os ciclos, virei mãe de dois lindos Príncipes.

Voltei para Niterói e comecei a produzir artes, a ler mais, fazer concurso, pintei quadros, fiz mais de 100 desenhos com lápis aquarelado, fiz cursos e foi quando finalmente descobri que podia me rematricular na UFRJ depois de 10 anos.

Reiniciei o estágio na Avenida dos Desfiles o que me encanta (mais detalhes no relatório) e estou adorando voltar a estudar, falta apenas 3 disciplinas para concluir e poder dar minhas aulas.

Agradecida Alexandre Palma por participar e ajudar nesse lindo resgate de uma Estória de Amor pela Arte e Educação.

 

OBSERVAÇÃO E CO-PARTICIPAÇÃO

Durante minha experiência no estágio do CAP e do núcleo de Artes pude evoluir em etapas bem interessante de desenvolvimentos, como a observação e anotação das aulas, dos planos de aulas, começar a reconhecer a identidade do aluno, as dificuldades e limitações da Instituição, da Orientadora e os aspectos da conscientização dos modelos de Arte-Educação. Era um ensino rígido e não havia muito interesse da parte dos alunos, a maioria de ensino médio, preocupavam-se com notas e não com as habilidades artísticas.

Havia um momento de avaliação com a professora conversávamos sobre os alunos mas não havia muita consideração para as condições psicológicas destes adolescentes, não havia tempo nem atenção para essa questão, não tínhamos opinião nem autonomia, era tudo regras e com isso trabalhamos.

O foco era desenho e não havia ludicidade.

Um ano depois retomei o estágio dessa vez com outra Orientadora, mais liberal, pedia ajuda para  construir os planos de aula, deixava interagir com as crianças de ensino fundamental, até cuidar da sala, mas sob supervisão. As atividades eram mais criativas e os menores interagiam melhor, mas ainda assim não havia muito estímulo para gerar mais interatividade e participação, ainda era o CAP, então tinha regras para expor os murais, não havia autonomia. Com mais, afetividade pois gosto muito de crianças, pude acompanhar o desenvolvimento e habilidades com cores e expressões mais livres e dinâmicas. Foi muito enriquecedor e criou-se um elo de amizade e confiança.

10 anos depois começo o estágio no Núcleo de artes, onde fui muito bem recebida e onde pude explorar muitas técnicas de Arte, pinturas, desenhos, aquarela, massinha, biscuit, massa corrida, maquete, quilling, grafismos Indígenas, desenho anatômico, corte e colagem... Foi maravilhoso. As crianças do Núcleo de Artes da Avenida dos Desfiles interagem bastante e são muito participativas, dispõe de linguagens artísticas com acesso ao teatro a musica a dança a literatura e cinema. A Orientadora Rita de Cassia Abraão é uma excelente profissional e inspiradora, cria as aulas de forma livre e espontânea, lá dispomos de inúmeros materiais e uma ótima comunicação coma direção que monitora e auxilia os projetos. Nesse ano trabalhamos o tema Territórios e memórias.

Então, finalmente fiz minha regência. Escolhemos o tema Indígena, comecei com uma música e dança indígena o que atraiu imediatamente a atenção das crianças, elas perguntavam e ouviam atentamente. Depois fizemos o contorno das suas mãozinhas num papel e apresentamos os grafismos indígenas que falavam dos modos de vidas indígenas e pedimos que desenhassem sua própria leitura de mundo a partir da técnica de grafismos. Usamos tintas para pintar e depois colocamos as mãos em formato de mandala inspirado na artista Beatriz Milhazes que pinta cores e formas geométricas em sua Arte.

Os trabalhos nos estágios foram de técnicas diferenciadas cada Orientadora que me ensinou tinha uma forma única de desenvolver as habilidades o ensino de luz e sombras, claro e escuro, o trabalho com as cores, a estrutura do desenho anatômico, a expressão e a criatividade utilizando ferramentas do teatro, da música, o conhecimento da Arte, a autonomia, a avaliação do desempenho durante o semestre, o contato com o mundo e todas linguagens, como usar os materiais artísticos, o processo de criação, a metodologia e didática, inclusão social, os planos de aula e a organização dentro da Instituição como são os meios de comunicação para trocas e saberes.  A importância da improvisação e exercício de Autoridade.

RELATO REGÊNCIA

Começamos nosso trabalho com uma roda onde cantamos e dançamos músicas indígenas que falam do corpo da natureza, conversamos sobre os grafismos indígenas suas origens seu valor sua história na cultura brasileira, por exemplo as diferenças de pinturas de acordo com cada povo.

Então fizemos uma proposta de desenhar as mãos e as crianças interagiram com os grafismos, encontraram algumas dificuldades, mesmo sendo padrões geométricos, conseguiram reproduzir algumas linhas, mas se esforçaram, o que é muito positivo para o desenvolvimento do aprendizado e também para adaptação com essa nova linguagem. O Núcleo das Artes da Avenida dos Desfiles funciona com temas durante o Ano, nesse ano de 2022 a proposta é Territórios e Memória.

Depois de desenharem, utilizamos tinta acrílica e pintamos de forma livre e contemporânea as mãos com grafismo, cabe dizer que os menores de idade necessitaram de ajuda para fazer o modelo das mãos, tive que ajudar. Eles adoram tinta, então coloriram bastante o que deu um efeito estético positivo, porque nosso objetivo é uma mandala que lembre as obras de Beatriz Milhazes, para compormos nossa Arte de maneira criativa livre de expressão que falem da beleza das cores e formas indígenas.

Aconteceu muitas coisas durante o processo, fiquei um pouco nervosa quando percebi toda atenção das crianças, percebi o quanto já havia laços de amizade em pouco tempo de estágio, só 2 meses, mas consegui administrar a oficina com a supervisão do professor Alexandre Palma e da orientadora Rita. Além das dificuldades dos menores, eram crianças de 6 a 8 anos, aconteceram imprevistos derramaram água na mesa, deram estrela na sala durante a oficina, se sujaram de tinta, manejaram as tintas sozinhos então exageraram um pouquinho na tinta, a tinta não secou (pois não havia tempo) então recortaram as mãos com o papel úmido, e algumas crianças tiveram que sair da aula mais cedo por causa da chuva, o que fez que eu tivesse que recortar pra eles. Mas no fim deu tudo certo, graças a Deus, a professora Rita ajudou a organizar a sala por causa do tempo.

Tenho muito pra aprender, a experiência no estágio ajudou bastante a oficina, as crianças levaram oficina com naturalidade como se fosse mais uma atividade. Senti confiança no trabalho apesar de sua simplicidade, como ferramenta de conscientização e de continuidade a uma grande missão que tenho com as crianças (Educação e Arte).

Vejo que dar aula é um processo inacabado todos os dias temos novos desafios, a Regência

Foi um pouco dessa construção que em pouco tempo de estágio proporcionou uma integração de conteúdos de outras experiências com crianças que já tinha tido, poder brincar, ensinar, trocar, aprender, desenvolver uma ideia de forma coletiva, se apropriar dos erros e limites e transforma-los em crescimento. Perceber a evolução com técnicas e materiais artísticos. Conhecer as dificuldades de cada uma, conhecer cada um de forma mais aprofundada, deixar a confiança fluir a amizade nascer. E assim criar um ambiente de trabalho harmônico, onde possam se sentir livres e entender seus projetos e produzir Arte baseada no respeito na igualdade no Amor.

A presença do Professor Alexandre e o olhar da Orientadora Rita também foram fontes de inspiração, me senti amparada e cuidada por profissionais que acreditam na Educação e também me ajudaram diretamente nessa caminhada durante antes e depois da Regência.

CONCLUSÃO

 

Sinto que tive oportunidades diferenciadas e experimentar o Estágio, em fases de crescimento e aprimoramento, tenho muito para aprender, mas fico feliz em ter uma noção geral das lutas e processos da educação e da educação artística. As dificuldades financeiras, do sistema, de hierarquias, a falta de apoio do governo, as limitações do trabalhador, as muitas projeções que o campo da educação artística tem, podemos circular em muitos mundos e projetos, a ligação com a cultura com a pedagogia e a possibilidade de fazer metodologias positivas e libertárias.

Participar do processo de formação e desenvolvimento do aluno, poder celebrar uma superação, criar e aceitar as dinâmicas de cada lugar. Promover conceitos novos, da natureza do gênero, de classes, do racismo, das diferenças. A Arte é esse potencial para o ensino para agregar as disciplinas e nos fazer co-criadores de nossas próprias vidas. Transformar a sociedade e produzir tecnologias de autonomia e sustentabilidade.

O sistema de construção de um novo mundo vem da Arte-Educação. É nisso que acredito, somos consciências e cognições famintas pra evoluir e apreender as muitas informações que estão a nossa volta. Para isso é preciso e necessário o cuidado. O Amor é um caminho que só encontramos quando exploramos nossos sentidos nossa existência, dessa forma estamos conectados com uma força superior fazendo isso. Criando, Explorando, Brincando fazendo percursos criativos de aprendizagem, quando pintamos, desenhamos, elaboramos um projeto artístico, somos únicos e livres, tudo pode ser, essa beleza fundamental.

Participar de um corpo escolar, é também um elo coletivo como uma árvore, coexistem são eixos e partes de uma só vida. Cada um tem uma missão um propósito uma função, o que mais se faz urgente é apreender a diversidade que nos constrói por completo, mas ainda temos muito trabalho para fazer pois estamos vivendo em um momento planetário onde tudo urge e as vezes parece que não temos tempo para nos dedicar para as questões menores, como principalmente se faz hoje a educação social; Faltam recursos, ainda existe corrupção, nossos nativos estão perdendo território, crise sanitária, aquecimento global. Sim, são muitos desafios.

Durante as aulas de Prática de Ensino, debatemos e conversamos sobre nossos projetos, nossa experiência no Estágio, sobre inclusão, sobre mudanças no currículo da educação básica, sobre as limitações dos professores de Arte no campo, no Município, visitamos o Núcleo de Artes de Copacabana, lá interagimos com o núcleo e vimos como é lindo o trabalho do Núcleo que aborda tantas linguagens e gera crianças com mais liberdade e sonho, são criativas habilidosas, espontâneas e interessadas por Arte por produzir, pelo mundo pelas tradições, por todos os aspectos e linhas de projetos culturais e artísticos. Falamos sobre a origem do Núcleo na prefeitura como foi ganhando espaço e um pouco sobre esse futuro. Também abordamos um pequeno texto de Paulo Freire sobre autoritarismo e autoridade, que gera reflexões sobre como é sútil o trabalho de ensinar, a importância de ouvir de trocar de conhecer e nunca impor suas idéias ou crenças. Foram muitos assuntos de reflexão e problematizações de conscientização para ser um bom professor de Arte.

Acredito que mesmo com poucas aulas consegui aproveitar bastante, as/os estudantes são pessoas incríveis e inteligentes, trouxeram muitos elementos de contribuição e que inspiraram auxiliaram no meu resgate de conceitos e conteúdos a qual estive distante por um tempo.

BIBLIOGRAFIA

 SUMUS, Luis Porcher. EDUCAÇÃO ARTÍTICA luxo ou necessidade?

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. 

TRES,BRASIL Histórias, costumes e lendas

ARTMED, Rosa Iavelberg, Para gostar de aprender arte, Sala de aula e formação de professores.

BARBOSA,  Ana Mae , Polyphonía , Síntese da Arte Educação: duzentos anos em seis mil palavras

EDITORA UFRJ, Jader de Medeiro Britto e Alexandre Palma, ESCOLINHA DE ARTE DO BRASIL legado e memória.

LEITURA, Helianda Brandão e Maria das Graças V.G.Froesler, O LIVRO DOS JOGOS E BRINCADEIRAS para todas idades.

BRANDÃO, Paulo Rodrigues, PAULO FREIRE: educar para transformar

BRANDÃO, Paulo Rodrigues, EDUCAÇÃO PÚBLICA, EDUCAÇÃO ALTERNATIVA, EDUCAÇÃO POPULAR E EDUCAÇÃO DO CAMPO: algumas lembranças e divagações

UNESCO, Educação artística para resiliência e criatividade

Artigo- Dyemilson  Phabulo (UEMS )  e Estela Natalina (UEMS)-XI Seminário em Educação e VI Colóquio de Pesquisa, A DISCIPLINA EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA NO CONTEXTO EDUCACIONAL SUL-MATOGROSSENSE : uma análise por meios de relatórios do estágio do curso de Educação Artística da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Unidade de Campo Grande- MS (1991 a 1997)

VILHAÇA, Iara de Carvalho, ARTE- EDUCAÇÃO: A ARTE COMO METODOLOGIA EDUCATIVA

BRASIL, MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEI 9394/96

Artigo- Rafaela Nathatlia, Leonardo Jerônymo, Vanessa Cristina, ARTE EDUCAÇÃO: A RELEVANCIA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

LISBOA 2016, ROTEIRO PARA EDUCAÇÃO ARTÍSTICA, Desenvolver as capacidades criativas para o séc. XXI

José Pacheco Escola da Ponte: exemplo de inclusão e inovação na educação; https://poseducacao.unisinos.br/blog/escola-da-ponte

Projeto Escolinha Cristal; www.escolinhacristal.blogspot.com.br

Metodologia Ativa; https://www.inteligenciadevida.com.br/pt/conteudo/metodologias-ativas/?gclid=Cj0KCQiAnNacBhDvARIsABnDa686vEYnHL1jQST1phH5JTtNt8t7DoGYeWRmko_3u4Wvlsp5eMK0d2waAhk4EALw_wcB

 

Construtivismo; https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/15/12/o-construtivismo-e-jean-piaget#:~:text=Construtivismo%20%C3%A9%20uma%20teoria%20sobre,escrita%20(Nunes%2C%201990).








quarta-feira, 27 de abril de 2022

mais arte

 


Justiça


Satélite

Pirâmide


Regras


Transição


Borboleta


Palmas




Árvore do Saber


Ligação


Galho


Pétalas


Recanto


As Borboletas


Origem


Redes


Centro

sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

programação evolutiva da cristal nos útimos anos





 Pesquisa sobre como a escola cristal amadurece sua abrangencia e potencial

Autopesquisação

Desenvolvimento da Consciência

Corpo psicossomático

Estudo da psiquê e dos Quadrantes de desenvolvimento (eu tu ele nós eles)

matéria/espírito (espiritualidade)

campo da consciência

estágios (primitivo, mítico, religioso..)

experiência cognitiva, dos objetos -imagem logística

karma, elos // oração e fé

grupos karmas- expiação - novas conexões

multidimensões-portais

ergossoma - corpo energetico / cura

escola cristal - estado de consciência

formação do indivíduo - (plenitude da licenciatura)- despertar da consciencia

arte - cuidar da alma

parapsiquismo -holossoma- intrafisico/extrafisico/ amparo

calendário cristal (estações e programações)

atividade criativa, livre lúdica, construtiva e elementar e alquimista

progresso, desafio e barreiras

linhas de pensamento, sobre diversidade - Prisma poligonal holo harmônico

politica, arte, história, ciência, geografia, matemática, física, quiímica...

agroecologia / permacultura - elementos chave da transformação consciencial

leitura áurica, projeção, diálogos existênciais, sustentabilidade

jogos e dinâmicas do pensamento

>limpeza e manutenção/ equilibrio e dificulddaes/ liberdades

Pirata - Ego - caminhos evolutivos 

partilhas experiências coletivas e individuais

práticas trocas e conselhos

autonomia X capitalismo

brincadeiras e aprendizado

mapa evolutivo- tesouro

conteúdo - lei da atração realidade paralela (mundos) fisica quantica

etapas do aprendizado diferenciado

ciclos da lua

reciclagens

Ego - aprimoramento ético, moral, espiritual

Fundamento e Base

Origem e relações humanas

metodologia SER

Quem sou eu? De onde Venho? Para onde vou?

Avaliação, cumprimento da navegação, conhecer o barco, seguir as orientações, fazer práticas e assim ir de encontro ao Tesouro <CONSCIENCIA DE UNIDADE> conquista , aprendizado.

domingo, 9 de janeiro de 2022

arte

 


ÁRVORE


Sol Central


Flor


Força Indígena


células


Espiral


Espelho


Arranjo


Peixes


Movimento


Cocar


Expansão


Linguagem


Portal


Hierarquia


Mandala


Caminhos


Orixás


Tatoagen


Floresta


                                                                Dualidade